Quer saber o que levar em conta na hora de escolher manteiga ou margarina para sua alimentação e para suas receitas? Então, este artigo é para você!
Siga a leitura, entenda quais são as vantagens e os benefícios oferecidos por cada um desses alimentos, assim como também suas desvantagens. Dessa forma, você saberá o que se encaixa melhor às suas necessidades: manteiga ou margarina.
Vamos lá?
É verdade que manteiga e margarina possuem semelhanças que vão além dos seus nomes. Porém, existem ainda mais diferenças entre esses produtos, e é justamente sobre elas que falaremos a seguir.
A manteiga é um dos condimentos mais antigos que conhecemos. Estima-se que ela tenha sido descoberta e utilizada pelos Sumérios aproximadamente 5 mil anos atrás, entre os anos de 3000 e 2500 a.C.
Se comparada à manteiga, a margarina é relativamente uma jovem, com pouco mais de 150 anos. Afinal, foi por volta do ano de 1860 que ela foi inventada pelo químico francês Mergé Mouriès.
A manteiga é um produto natural, lácteo que os fabricantes produzem ao agitar o creme ou o leite para separar os componentes sólidos do líquido.
A margarina – que muitas vezes é vista como uma substituta para a manteiga – é fabricada a partir de óleos vegetais – como, por exemplo, óleo de canola, óleo de palma e óleo de soja.
Aliás, a principal diferença entre as duas é justamente o fato de a manteiga ser derivada do leite e rica em gorduras saturadas, enquanto a margarina, por outro lado, é feita a partir de óleos vegetais.
Nem a comunidade científica e médica tem uma resposta 100% definida sobre o que é melhor para a saúde: manteiga ou margarina.
Vamos entender os motivos?
1) Apesar de algumas pesquisas indicarem que manteiga é mais saudável (por, dentre outras coisas, ser fonte de vitamina K2, que ajuda na coagulação sanguínea), para quem tem intolerância à lactose, por exemplo, a margarina pode ser a melhor opção. Além disso, é impossível ignorar o fato de que há um elevado nível de gordura saturada e colesterol na manteiga – que são associados a proble cardíacos.
2) Porém, ao mesmo tempo, é importante destacar que ainda é possível encontrar gordura trans em algumas marcas de margarina. Isso faz com que seu consumo em excesso aumente os níveis de lipoproteína de baixa densidade (LDL) – ou “colesterol ruim” – e reduza os níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL) – conhecido como “colesterol bom”.
Atenção!Nem todas as margarinas são feitas da mesma forma. Portanto, a melhor maneira de saber se a margarina de sua preferência tem gordura trans na composição é lendo o rótulo! Aliás, analisar as informações do rótulo é um dever de todo consumidor consciente. #ficadica |
Apesar disso, é verdade que este cenário vem mudando. Afinal, em 2015, o órgão regulador de alimentos e remédios norte-americano determinou que os fabricantes eliminassem (gradualmente, nos cinco anos seguintes) as fontes de gordura trans de seus produtos. E, é claro, a regra vem sendo seguida localmente e inspirou mudanças no resto do mundo.
Ou seja, há prós e contras em ambos os produtos.
A recomendação oficial, portanto, é: independentemente de você preferir manteiga ou margarina, o importante é fazer o uso moderado de ambas.
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A resposta a essa pergunta é simples (ou nem tanto): depende!
De uma maneira geral, o alto índice de gordura da manteiga a torna melhor para a produção de bolos. Afinal, isso faz com que a massa fique mais fofinha – o que todo mundo adora, não é mesmo?
Porém, mais uma vez, não existe resposta certa. Portanto, o ideal é sempre olhar com atenção as receitas escolhidas e, claro, levar em conta as informações que apresentamos até aqui.
Para encerrar a conversa de hoje, apresentamos duas receitas – uma usando manteiga e a outra, margarina – para inspirá-lo a ir para a cozinha e, depois, compartilhar com seus convidados para a refeição tudo o que você aprendeu com este artigo!
– 1 Peça de filé mignon;
– Sal e azeite a gosto;
– 2 colheres de sopa de margarina;
– 1 dente de alho picado;
– 1 cebola picada;
– 1/2 xíc de tomate seco picado;
– 2 1/2 xíc (chá) de arroz cozido;
– 1 xíc (chá) de maionese;
– 1 xíc (chá) de rúcula picada
– Coloque o azeite em uma frigideira e comece a dourar sua carne;
– Em outra frigideira, coloque a margarina, o alho, a cebola e o tomate seco. Na sequência, adicione o arroz, a maionese e a rúcula. Misture bem;
– Quando a carne estiver no ponto, sirva junto com o arroz cremoso.
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– 2 colheres (sopa) de manteiga;
– 1 colher (sopa) de óleo de soja;
– 2 cebolas médias fatiadas o mais fino possível;
– 2 batatas picadas;
– 1 litro de caldo de legumes (dissolver 1 tablete em 1 litro de água fervente);
– 1 xícara de molho bechamel;
– Sal, noz-moscada e pimenta-do-reino a gosto;
– Croutons (pedacinhos de pão torrado).
– 1 xícara de queijo ralado.
– Refogue a cebola na manteiga e no óleo. Usamos os dois porque o óleo ajuda a manteiga a não queimar;
– Mexa a cebola em fogo baixo até dourar – mais ou menos uns 10 a 15 minutos;
– Adicione meia xícara (de café) de água para a cebola murchar bem;
– Acrescente as batatas picadas e o caldo de legumes;
– Tampe a panela e deixe cozinhar até as batatas ficarem bem molinhas;
– Com um amassador de batatas, na própria panela, esmague tudo para ficar com uma textura cremosa, mas ainda com pedacinhos;
– Junte o molho bechamel e deixe ferver por 1 minuto;
– Coloque a sopa em cumbucas, junte os croutons e o queijo por cima e leve ao forno para gratinar;
– Deixe dois minutos no forno e finalize com maçarico, assim o pão se mantém crocante.
Bom apetite!